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O Representante Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para Direitos Humanos (ACNUDH), Amerigo Incalcaterra, expus no seminário virtual “Trabalho Infantil e Direitos Humanos”, convocado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Fundação Telefónica do Peru, no Dia Mundial contra o Trabalho Infantil.

Incalcaterra realizou um diagnóstico da situação das crianças e adolescentes no mundo e principalmente na América Latina e Caribe, ressaltando as boas práticas dos Estados de Argentina, Peru, Equador, Guatemala e Bolívia. Apesar disso, para os 20 milhões de crianças que trabalham na região, “a realidade continua a ser preocupante”, pois eles são vítimas de trabalhos perigosos, escravatura, tráfico de pessoas, servidão por dívida, prostituição ou pornografia, entre outros flagelos.

“Dois dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estão diretamente relacionados com o trabalho infantil, o de erradicar a miséria e o de assegurar que as crianças e adolescentes de todo o mundo possam completar o ensino básico”, declarou o Representante para América do Sul do ACNUDH. “Não há dúvidas de que garantir um acesso efetivo a uma educação de qualidade é uma ferramenta para combater e erradicar as piores formas de trabalho infantil, que não é senão a expressão mais visível de uma realidade social ligada a uma pobreza muito mais profunda do que a falta de ingressos”, destacou.

O Programa Internacional para a Erradicação do Trabalho Infantil (IPEC) da OIT reuniu neste seminário a mais de três mil pessoas dos 19 países da região, conectados via Internet. O seminário também contou com a participação de Mario Coronado, Diretor da Fundação Telefónica do Peru e Elena Montobbio, Coordenadora Regional de IPEC para América Latina; Guillermo Dema, especialista regional sobre Trabalho Infantil e Emprego Juvenil da OIT para América; Eduardo Veja, Defensor do Povo (e) do Peru e Florentín Meléndez, juiz do Tribunal Supremo de Justiça de El Salvador.

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