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SANTIAGO (30 de julho de 2014) – As Nações Unidas marcaram hoje (30/07) seu primeiro Dia Mundial contra o Tráfico de Pessoas.

Na ocasião, a Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, destacou a necessidade de expor os traficantes, salvaguardar as crianças​​, mulheres e homens vulneráveis e proteger as vítimas – pessoas que foram forçadas à servidão e muitas vezes expostas a abusos.

“Podem ser jovens mulheres que foram escravizadas como prostitutas ou abusadas como trabalhadoras domésticos sem salário. Meninas e meninos que foram forçadas a mendigar e roubar na rua, ou explorados em trabalhados perigosos e árduos. Homens que foram presos em estado de servidão perpétua, em condições que nenhum ser humano deveria ter de enfrentar”, disse ela.

A chefe de direitos humanos da ONU destacou que todos os governos têm a responsabilidade de combater o tráfico de pessoas, explicando que nos países fornecedores, as vítimas frequentemente se tornam vulneráveis por conta da discriminação baseada na origem étnica ou de gênero. Por outro lado, nos países de acolhimento, o tráfico é alimentado pela demanda por bens e serviços derivados da exploração, como a prostituição ou produtos baratos feitos por pessoas que não recebem um salário digno.

“Nós devemos a essas pessoas respeito, cuidado e reparação – na medida em que seja possível recuperar-se de tais experiências e ser compensado por esses erros”, disse Pillay.

Ler a declaração completa (em inglês): http://www.ohchr.org/EN/NewsEvents/Pages/DisplayNews.aspx?NewsID=14911&LangID=E

Com informações da ONU Brasil: http://www.onu.org.br/no-primeiro-dia-internacional-contra-o-trafico-de-pessoas-onu-pede-o-fim-da-exploracao-de-vidas-humanas/

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