Fale conosco
Menu

Título en Mantenimiento

Compartilhe em:

Compartilhar no twitter
Compartilhar no facebook
Compartilhar no linkedin
Compartilhar no email
Compartilhar no print

GENEBRA – A Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos das Nações Unidas, Navi Pillay, elogiou nesta quinta (26) as autoridades servas pela prisão de Ratko Mladić, o militar servo-bósnio procurado pelo Tribunal Penal Internacional para a ex Iugoslávia (TPII), em relação aos crimes que aconteceram na Bósnia e Herzegovina, durante a guerra de 1992 até 1995.

“É uma excelente notícia”, falou Pillay. “Ratko Mladić era o suspeito mais significativo ainda em liberdade, 19 anos após as atrocidades começarem na Bósnia e Herzegovina. Sua prisão será celebrada por muitas das pessoas abusadas, desalojadas e torturadas durante a guerra, e também pelas famílias de milhares que foram assassinados pelas forcas sob seu comando, principalmente em Srebrenica”.

“Eu espero que o julgamento de Mladić, junto com o de Radovan Karadzic e as recentes sentenças ditadas pelo TPII para Ante Gotovina e Mladen Markac, além das dúzias de condenas anteriores, ajudem as vítimas e suas famílias a ver que se fez justiça e que seu sofrimento é reconhecido”, disse a chefe de direitos humanos da ONU.

“Este encarceramento também tem grande importância na luta mundial contra a impunidade pelos crimes de guerra, crimes contra a humanidade e genocídio”, ressaltou Pillay. “Isto vem mostrar, tanto aos perpetradores quanto às vítimas destes crimes, que a justiça pode e deve prevalecer”.

“Também, é uma forte mensagem para os líderes políticos e militares que contemplam crimes como estes ou para aqueles que fracassam em preveni-los ou puni-los, que os tempos e os regimes mudam e que não haverá impunidade”, acrescentou.

FIM

Para mais informação ou entrevistas, favor de contatar o porta-voz Rupert Colville (+41 22 917 9767 ou [email protected]) ou os oficiais de imprensa: Ravina Shamdasani (+ 41 22 917 9310 ou [email protected]) ou Xabier Celaya (+ 41 22 917 9383 ou [email protected])

 

Acompanhe nossas redes sociais virtuais

 

Facebook: ONU Derechos Humanos – América del Sur

Twitter: @ONU_derechos

ODS Relacionados

Rolar para cima
Rolar para cima