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Comentário do chefe da ONU Direitos Humanos para a América do Sul, Jan Jarab, sobre a retomada do debate em torno da tese do Marco Temporal no Brasil

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10 de julho de 2024 – “Diante da retomada pelo Senado brasileiro do debate em torno da tese conhecida como Marco Temporal, a partir de uma proposta de emenda da Constituição, desde o Escritório da ONU Direitos Humanos para América do Sul reiteramos nossa preocupação sobre qualquer ação que possa enfraquecer ou relativizar a proteção dos direitos dos Povos Indígenas.

A constante tentativa de adoção da tese do Marco Temporal, teoria que contraria os compromissos internacionais de direitos humanos assumidos pelo Estado brasileiro (análise técnica) e cuja inconstitucionalidade foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal, gera insegurança jurídica e acirra ainda mais os conflitos fundiários no país, causando dano direto e irreparável aos Povos Indígenas.

Garantir que as terras e territórios dos Povos Indígenas estejam reconhecidos, demarcados e protegidos é dever fundamental do Estado – composto por Executivo, Legislativo e Judiciário – para que eles possam desfrutar de todos os demais direitos”.

FIM

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http://www.standup4humanrights.org

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