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Perito realizará consulta pública em Genebra para discutir seu trabalho, estabelecer prioridades e desenvolver estratégias.

UN Photo/Rick Bajornas20 de janeiro de 2017 – O relator independente das Nações Unidas para o combate à violência e discriminação baseada em orientação sexual e identidade de gênero, Vitit Muntarbhorn, realizará uma consulta pública na semana que vem em Genebra para engajar Estados, mecanismos de direitos humanos, agências da ONU, ativistas da sociedade civil e outros para discutir seu trabalho, estabelecer prioridades e desenvolver estratégias efetivas para os próximos anos.

O especialista também pretende discutir tópicos específicos como descriminalização, combate ao estigma, reconhecimento legal da identidade de gênero, inclusão cultural com diversidade sexual e de gênero e criação de empatia.

O evento ocorrerá na próxima terça (24) e quarta-feira (25) na sede da ONU em Genebra. O evento também será transmitido ao vivo pelo YouTube (clique aqui) e pode ser acompanhado nas redes sociais pela hashtag #UNSOGI.

O especialista também receberá questionamentos relacionados à consulta pública e informações relacionadas a seu mandato pelo email [email protected].

Professor emérito da Faculdade de Direito da Universidade Chulalongkorn de Bangcoc, o tailandês Muntarbhorn é o primeiro especialista independente das Nações Unidas para a proteção contra violência e discriminação baseadas em orientação sexual e identidade de gênero.

Os relatores especiais fazem parte dos chamados Procedimentos Especiais, maior órgão de especialistas independentes no Sistema de Direitos Humanos das Nações Unidas. Mecanismo de inquérito e monitoramento independente do Conselho de Direitos Humanos da ONU, o órgão trabalha em situações específicas de cada país ou questões temáticas em todas as partes do mundo.

Os especialistas dos Procedimentos Especiais trabalham a título voluntário; eles não são funcionários da ONU e não recebem um salário por seu trabalho. São independentes de qualquer governo ou organização e prestam serviços em caráter individual.

Fonte: ONU Brasil

ONU Direitos Humanos – América do Sul

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