Fale conosco
Menu

Título en Mantenimiento

Compartilhe em:

Compartilhar no twitter
Compartilhar no facebook
Compartilhar no linkedin
Compartilhar no email
Compartilhar no print

Os ganhadores do Prêmio das Nações Unidas de Direitos Humanos de 2013 incluem um ativista anti-escravidão, um ativista pelos direitos das pessoas com deficiência, um defensor, de 16 anos de idade, dos direitos de meninas e mulheres à educação, um defensor dos direitos humanos em Marrocos e um  Tribunal Constitucional Nacional.

Em 1966, a Assembléia Geral das Nações Unidas estabeleceu o Prêmio das Nações Unidas no domínio dos Direitos Humanos a reconhecer “realizações de destaque no campo dos direitos humanos.” A premiação deste ano será apresentada durante uma cerimônia especial na sede da ONU, em Nova York, em 10 de de Dezembro (Dia Internacional dos Direitos Humanos). Ele também irá marcar o 20º aniversário da Declaração de Viena e o estabelecimento do Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos.

Este ano, cinco individuais e uma organização tem This year, five individuals and one organization foram agracidas com o prêmio: Biram Dah Abeid, Hiljmnijeta Apuk, Liisa Kauppinen, Khadija Ryadi, o Supremo Tribunal de Justiça do Mexico, e Malala Yousafzai.

Como filho de-escravos libertos, o mauritânio Biram Dah Abeid está engajado em uma campanha de advocacia para erradicar a escravidão. Em 2008, ele fundou a Iniciativa para o Ressurgimento do Movimento Abolicionista, uma ONG que busca chamar a atenção para o problema e para ajudar a casos específicos em tribunais de direito.

Hiljmnijeta Apuk tem sido ativista em Kosovo* para os direitos de pessoas com deficiência ao longo de 30 anos, tanto domestica como internacionalmente. Como diretora fundadora do Pequenas Pessoas doKosovo, uma organização não-governamental, Apuk tua como coordenadora nacional de uma campanha de sensibilização para possibilidades de emprego das pessoas com deficiência. Hiljmnijeta também é uma artista que trabalha para promover a autêntica cultura das pessoas com deficiência através de sua arte.

Dra. Liisa Kauppinen, da Finlândia, tem sido a ‘voz’ para os direitos humanos de pessoas surdas desde 1970.Ela foi eficaz na inclusão de referências a línguas de sinais, cultura surda, surdez comunitária e pela identidade das pessoas surdas dentro da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência em 2006. O trabalho da Dra. Kauppinen também tem incidido sobre os direitos das mulheres e das mulheres com deficiência.

Tendo sido um ativista dos direitos humanos desde 1983, quando ela se juntou a Associação Marroquina de Direitos Humanos, Khadija Ryadi tem estado na linha de frente de várias causas de direitos humanos, incluindo a justiça por violações dos direitos humanos, a plena igualdade entre homens e mulheres, auto-determinação e a liberdade de expressão, independentemente da orientação sexual.

A Suprema Corte de Justiça do México fornece proteção legal quanto aos direitos constitucionais de cidadãos e residentes no México. A Suprema Corte Nacional tem feito progressos consideráveis na promoção de direitos humanos através de suas interpretações e aplicação da Constituição do México e suas obrigações sob o direito internacional.

Já considerada um símbolo para os direitos das jovens mulheres em todo o mundo, a paquistanesa  Malala Yousafzai, 16, foi, inicialmente, a voz e bem conhecida advogada para educação e direitos das mulheres, falando sobre o direito fundamental das meninas à educação, o empoderamento das mulheres e as ligações entre os dois. Depois de sobreviver a uma tentativa de assassinato em outubro 2012, em retaliação por suas ações e advocacia, Yousafzai tem demonstrado sua coragem e compromisso, continuando a falar em nome dos direitos das meninas e mulheres. The Prize has been awarded every five years since 1968. Previous laureates have included Amnesty International, Jimmy Carter, Martin Luther King, Nelson Mandela and Eleanor Roosevelt.

Os ganhadores de 2013 foram selecionados por um comitê composto pelos Presidentes da Assembleia Geral, o Conselho Econômico e Social e do Conselho de Direitos Humanos, bem como os Presidentes da Comissão sobre o Status da Mulher e do Comitê Consultivo do Conselho dos Direitos Humanos Conselho.

Este ano marca o 20° aniversario da Conferência Mundial de Direitos Humanos, que foi adotada na Declaração de Vienna e Programa de Ação, e o estabelecimento do Alto Comissariado para os Direitos Humanos para supervisionar o quadro internacional de direitos humanos, promover os direitos humanos e proteger os indivíduos contra abusos.

Referência ao Kosovo pode ser compreendida em plena conformidade com a resolução 1244 do Conselho de Segurança das Nações Unidas e, sem prejuízo do estatuto do Kosovo.

ODS Relacionados

Rolar para cima
Rolar para cima